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Notícias | Política

21/09/2021 - 09:42

Mendes afirma que não prometeu aumento no RGA para deputados

A proposta do Executivo inicalmente foi colocado no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) seria o pagamento de 5,05% da RGA em 2022

Giro Conti

Mendes afirma que não prometeu aumento no RGA para deputados

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

Da Redação

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), vem discordando com os deputados estaduais sobre o tema Revisão Geral Anual (RGA), desta vez, o governador afirmou que não prometeu que a RGA chegaria aos 7% para os parlamentares. 

A proposta do Executivo inicalmente foi colocado no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) seria o pagamento de 5,05% da RGA em 2022. Entretanto líderes parlamentares negociaram com o governo e foi determinado que o aumento seria para 6,05%.

O deputado Lúdio Cabral (PT) propõe que a RGA seja paga conforme a inflação, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que deve atingir o patamar de até 10% neste ano. ​O parlamentar explicou que a RGA tem como objetivo recompor a perda inflacionária, assim, o governo não poderia conceder uma revisão menor que a taxa de inflação, pois perderia o sentido.

Eduardo Botelho (DEM), um dos grandes articuladores do governo dentro da Assembleia, falou que já havia conversado com o governador a possibilidade dessa revisão chegar a 7% e que Mendes estaria aberto a negociações.

Entretanto, Mauro Mendes negou a possibilidade e afirmou que está disposto a negociar, porém o valor não deve chegar aos 7%.

“Sobre 7% eu nunca falei isso para eles não, e isso é uma suposição deles. Nós vamos poder conversar, é claro, mas o que está valendo são os cálculos que a Fazenda faz hoje. 6% está valendo, eu como governador não fico conjecturando, eu como governador falo sobre fatos reais e o que nós colocamos lá que a Secretaria de Fazenda fez, são fatos reais. Nós temos leis, temos uma Lei de Responsabilidade Fiscal estadual e vamos agir com equilíbrio”, afirmou Mendes na manhã desta segunda-feira (20).

Botelho explicou que esses 7% vai depender da arrecadação do estado e baseada nos moldes da inflação, que de acordo com Botelho, deve chegar no máximo aos 7% previstos para ser negociado com o governo do estado.  

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