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09/02/2022 - 14:44 | Atualizada: 10/02/2022 - 11:34

Após aprovação, União Brasil se articula em Mato Grosso



Por Ariana Martins

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou por unanimidade, nesta terça-feira (8), em sessão administrativa, o pedido de registro do estatuto e do programa partidário do União Brasil (União), agremiação política resultante da fusão do Democratas (DEM) com o Partido Social Liberal (PSL). 

O deputado estadual, Eduardo Botelho (DEM), disse que a aprovação já era esperada.


"Já era esperado porque foi cumprido todos os trâmites legais e agora é trabalhar. Ontem o deputado Fábio Garcia também esteve em Brasilia reunido e praticamente está descartado as federações. O União Brasil praticamente descartado com qualquer partido", declarou o deputado.

Questionado como fica a questão de organização e nomes para a sigla, Botelho declarou que a busca por bons nomes vai continuar.

"Nós vamos continuar ai nessa busca de nomes de pessoas boas pra vir ser candidato a estadual e a federal.

O parlamentar informou que a possibilidade de federação está praticamente descartada, uma vez que estaria causando confusão no partido.

"O União Brasil com a fusão com o PSL já ficou muito grande iai quando começa a fazer uma possibilidade de federação começa os interesses do antigos como antigo PSL, do antigo DEM do MDB, então estava tendo muita confusão e foi praticamente descartado segundo Fábio Garcia", disse.

Parece que está bem definido que o União Brasil sai só e não vai fazer federação com ninguém", completou o emedebista.

Por fim, na visão de Eduardo Botelho uma federação só seria boa se tivesse cargo de majoritário em disputa.

"Pra nós é bom porque se tivesse uma federação ela só seria bom pra algum candidato majoritário. Porque o DEM tem condições de fazer três, o MDB até quatro deputados, seriam 7 e se fizer uma federação no máximo cinco, então sobre esse aspecto é melhor não fazer federação", finalizou.

Com a fusão, a União Brasil torna-se, de imediato, a maior bancada na Câmara dos Deputados, com 81 cadeiras, e o PT, a segunda maior, com 53 parlamentares. Dessa maneira, o novo partido passa a ter direito, em tese, à maior fatia do Fundo Partidário, algo em torno de R$ 160 milhões. A nova legenda terá como número nas urnas o 44.





 
 
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