A justiça analisa um segundo pedido de afastamento do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) na esfera civil por improbidade administrativa.
Na ação da 9ª Promotoria de Justiça Cível de Cuiabá, e da Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa, Emanuel tentou obstruir as investigações do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em suas diligências na Secretaria Municipal de Saúde e demais unidades por meio do seu então secretário-adjunto de Governo, Antônio Monreal Neto.
"O réu obstruiu o cumprimento de simples diligência de constatação feita pelo GAECO, em cumprimento a ordem de serviço emanada no bojo do Inquérito civil que deu origem a esta ação o civil, em 30/07/2021, por ordem direta de seu Chefe de Gabinete", destacou a promotoria.
Além do pedido de afastamento do prefeito por 180 dias, a Promotoria quer também a indisponibilidade de bens ate o montante de R$ 16 milhões a título de reparação ao danos ao erário.
O juiz da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular da Capital, Bruno D'Oliveira, que irá decidir se acata ou não o pedido do MP.
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