CBF adia pela quinta vez o prazo para indicar rumo sobre substituto de Tite; veja as datas
Ednaldo Rodrigues afirmou na Espanha, no último dia 13, que haveria posicionamento até esta sexta; Em outras quatro ocasiões indicadas pela entidade, situação permaneceu indefinida
O primeiro semestre de 2023 termina nesta sexta-feira, e com ele expira mais um prazo dado pela CBF para se posicionar oficialmente a respeito do futuro treinador da Seleção. São cinco datas que passam sem definição. O que se sabe é que a entidade quer Carlo Ancelotti.
O apresentador André Rizek afirmou no programa "Seleção Sportv" que a CBF conta com a chegada de Ancelotti a partir de junho de 2024, mas ainda faltam pendências a serem esclarecidas, como disse o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, em entrevista à TV Globo, na Espanha, no dia 13 deste mês:
– Sim, sim, tivemos contatos e acho que teremos uma definição bem nítida no máximo até dia 30 desse mês. Aí então esclareceremos a todos vocês. Mas continua o nosso plano A, que é exatamente o Carlo Ancelotti, a gente espera que dê certo.
O dia 30 de junho chegou e publicamente o tema segue sendo uma incógnita. Em razão de compromissos com uma comitiva da Fifa que chegará ao Brasil para reuniões e de uma viagem a Brasília para a partida da seleção feminina, Ednaldo Rodrigues adiou a promessa de posicionamento a respeito do futuro treinador da Seleção, seja definitivo ou interino.
Nota oficial indica anúncio em janeiro
Ainda durante a Copa do Mundo do Catar, as especulações envolvendo o substituto de Tite passaram a tomar conta do noticiário após a eliminação para a Croácia, nos pênaltis, nas quartas de final. Na ocasião, a CBF se manifestou publicamente através de nota oficial que contava com declarações de seu presidente.
Em trecho da nota, a entidade afirma que "no dia 17 de novembro, a posição oficial da CBF já havia sido informada: o anúncio do novo treinador e da comissão técnica só será feito em janeiro de 2023". Ednaldo centralizou a decisão:
- Não falo nem com os meus familiares sobre esse assunto. Por isso, nenhum dirigente ou funcionário da CBF está autorizado a falar do futuro da Seleção.
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